Com a carreira e a vida financeira estabilizadas, muitos
homens começam a vivenciar a experiência da paternidade perto ou depois
dos 40 anos
Até os anos 1980, homens e mulheres que
chegavam aos 30 anos podiam ser considerados "velhos" para casar e ter
filhos. O tempo passou e hoje é comum primeiro estudar, construir
carreira e conquistar estabilidade financeira para depois formar
família. Assim como as mulheres, muitos homens seguem este caminho.
É o caso do médico Renato Sato Capelari, de 42 anos, que vai passar o Dia dos Pais deste ano com a filha Iara, de quase três meses de idade, nos braços. "Estou muito feliz. É impressionante como uma criança deixa todo mundo radiante. A vida de nossas famílias está mais leve, mais alegre. Ela trouxe luz para todos a sua volta", derrete-se ele, casado com a professora universitária Marcele Aires, de 38.
Renato afirma que a gravidez foi bastante desejada – Marcele engravidou depois de apenas quatro meses de namoro, quando ambos entraram em acordo que estava na hora de serem pais pela primeira vez. "Assim que descobrimos (a gravidez) sentimos que nossa vida melhorava. O nascimento da 'Iaiá' só melhorou nossas vidas, em todos os sentidos. O amor cresce a cada dia", derrete-se ele.
Com os cabelos levemente grisalhos, emprego estável e uma vida encaminhada, Renato não vê empecilhos em ser pai depois dos 40. Muito pelo contrário. "Não há nenhuma desvantagem. Estamos curtindo a Iara com calma, alegria e felicidade extremas. Acreditamos que o amor é a melhor 'regra' para educar alguém. Ela é nossa prioridade."
Para Marcele, nenhum dos dois teve filhos antes porque estavam "esperando a pessoa certa", o que não aconteceu em nenhum relacionamento anterior de ambos. "Quando nos conhecemos percebemos que queríamos ser pais, e sempre brincávamos que não queríamos ser avós dos nossos filhos, por isso precisava ser rápido. Esse era nosso desejo, independentemente do restante. Duas semanas depois de parar de tomar remédio, engravidei", comemora ela. E o casal não deve parar somente na primogênita. "Queremos mais. A gente até brinca que vai comprar uma Kombi para passear com as crianças", conta o pai.
É o caso do médico Renato Sato Capelari, de 42 anos, que vai passar o Dia dos Pais deste ano com a filha Iara, de quase três meses de idade, nos braços. "Estou muito feliz. É impressionante como uma criança deixa todo mundo radiante. A vida de nossas famílias está mais leve, mais alegre. Ela trouxe luz para todos a sua volta", derrete-se ele, casado com a professora universitária Marcele Aires, de 38.
Renato afirma que a gravidez foi bastante desejada – Marcele engravidou depois de apenas quatro meses de namoro, quando ambos entraram em acordo que estava na hora de serem pais pela primeira vez. "Assim que descobrimos (a gravidez) sentimos que nossa vida melhorava. O nascimento da 'Iaiá' só melhorou nossas vidas, em todos os sentidos. O amor cresce a cada dia", derrete-se ele.
Com os cabelos levemente grisalhos, emprego estável e uma vida encaminhada, Renato não vê empecilhos em ser pai depois dos 40. Muito pelo contrário. "Não há nenhuma desvantagem. Estamos curtindo a Iara com calma, alegria e felicidade extremas. Acreditamos que o amor é a melhor 'regra' para educar alguém. Ela é nossa prioridade."
Para Marcele, nenhum dos dois teve filhos antes porque estavam "esperando a pessoa certa", o que não aconteceu em nenhum relacionamento anterior de ambos. "Quando nos conhecemos percebemos que queríamos ser pais, e sempre brincávamos que não queríamos ser avós dos nossos filhos, por isso precisava ser rápido. Esse era nosso desejo, independentemente do restante. Duas semanas depois de parar de tomar remédio, engravidei", comemora ela. E o casal não deve parar somente na primogênita. "Queremos mais. A gente até brinca que vai comprar uma Kombi para passear com as crianças", conta o pai.
fonte: http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--908-20130809
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