terça-feira, 19 de janeiro de 2016

“Masculinizado”, Partido da Mulher nega feminismo

Presidente do PMB diz que nova legenda é “feminina”, mas “não feminista”. Com 21 representantes na Câmara e um no Senado, partido só atraiu duas mulheres. Sigla é contra descriminalização do aborto

PMB
Suêd: "Partido vem com uma bandeira feminina do
aumento do número de mulheres em cargos públicos"

Com uma bancada que já soma 21 deputados, sendo 19 homens, o Partido da Mulher Brasileira completará, no próximo dia 29, três meses de criação. O partido já tem também um senador. Apesar da disparidade de gênero entre seus representantes, o PMB entrou na arena política defendendo o aumento da participação das mulheres na política. Feminino, sim, mas feminista, não, segundo a presidente da legenda, Suêd Haidar.
Apesar de ser favorável à união homoafetiva, o PMB é contrário à legalização das drogas e à descriminalização do aborto, por exemplo, uma bandeira antiga dos movimentos feministas no país. O fato de o Partido da Mulher não se assumir como feminista não é visto como um problema pela presidente.
“Essa ferramenta [feminismo] foi muito importante para todas nós e continua sendo, mas o partido vem com uma bandeira feminina do aumento do número de mulheres em cargos públicos. Nós estamos vivendo um momento de transição da modernidade, da mulher mais moderna. E nós acreditamos que para a sigla o nome feminino fica mais atraente, até porque o partido é composto de homens e de mulheres. Não é uma bandeira única só da mulher”, defende Suêd.
Em entrevista ao Congresso em Foco, a maranhense de 58 anos diz que o predomínio de homens na bancada do Partido da Mulher não soa contraditório, uma vez que dos 513 deputados federais eleitos em 2014, apenas 51 são mulheres. “Há de se entender e reconhecer que comparando o quantitativo de homens com o de mulheres, é difícil, nesse momento. E nós ainda não elegemos nossas parlamentares, temos que trabalhar muito para atingir o nosso objetivo”, avalia.
Suêd conta que participou da fundação do PDT, partido ao qual foi filiada por seis anos e meio, passando em seguida uma temporada de dois anos no PTdoB. A presidente do PMB explica que foi feito o convite para várias parlamentares integrarem o quadro do partido, mas por enquanto apenas as deputadas mineiras Brunny (ex-PTC) e Dâmina Pereira (ex-PMN) entraram para a legenda. “As poucas deputadas que existem estão em outros partidos. Nós entendemos isso, elas já têm um trabalho, uma trajetória, e isso também nós temos que respeitar”, argumenta a presidente.
Com oferta de acesso a recursos do fundo partidário, espaço no horário partidário e comando de diretórios locais, o PMB atraiu quatro vezes mais parlamentares do que a Rede Sustentabilidade, criada por Marina Silva. Único senador a migrar para a legenda, Hélio José (DF) já foi acusado de abuso sexual contra uma sobrinha. Hélio nega as acusações e as atribui a perseguição de adversários políticos.
No período de migração de partidos estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), parlamentares de 12 legendas – das mais diferentes correntes ideológicas – ajudaram a compor a bancada do novo partido. Deputados de partidos da base governista, como PT e PMDB, e oposicionistas, como SD e PV, deixaram de lado as diferenças em nome da “valorização social, moral, profissional e política da mulher”, segundo a propaganda da legenda.
Homem
Apesar de o estatuto do partido dizer que “o PMB terá como seus maiores compromissos a defesa da igualdade de direito entre sexo e da não submissão da mulher em relação ao poderio ainda dominante do homem brasileiro”, a própria liderança da legenda na Câmara ficou a cargo de um deputado: Domingos Neto (CE), que desde 2009 já passou pelo PSB (2009-2013) e pelo Pros (2013-2015), exercendo a liderança neste último até migrar para a nova sigla.
A busca por um entendimento entre representantes de origens políticas tão diferentes é “desafiadora”, como define Suêd.
A Executiva Nacional do partido é formada por 17 integrantes, segundo a presidente. Perguntada sobre as pessoas que compõem a direção do PMB, Suêd é evasiva: “São pessoas de todos os segmentos sociais, pessoas de movimentos partidários que sempre militaram na política partidária e que estavam no anonimato”. Mas garante: 60% (ou seja, 10) são do sexo feminino. Mais equânime do que a bancada da Câmara.
O PMB foi fundado em 2008 e desde 2013 vinha tentando se oficializar, o que só conseguiu no fim de 2015, com o cumprimento dos pré-requisitos e a apresentação de 501 mil assinaturas de apoio. Com dois meses de criação, o partido tem diretórios em onze estados, porém, de acordo com o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até o mês de outubro o PMB somava apenas 34 filiados distribuídos por três estados: Rio de Janeiro (21), Pernambuco (9) e Bahia (4).
Planos
A formalização permite que o partido lance candidatos já nas eleições municipais deste ano, o que, segundo Suêd, está nos planos da legenda. “Vamos trabalhar em todas as cidades para lançar candidaturas próprias ou, em casos em que não consigamos isso, por coligação”, revela.
A legenda prefere não assumir posturas extremistas em seu posicionamento ideológico. “O PMB é centro-esquerda com um posicionamento de centro entre o capitalismo e o socialismo, com uma tendência maior ao socialismo, ou seja, esquerda. O ponto principal da orientação é exatamente buscar o melhor posicionamento de ambos os lados e trazer para o nosso partido”, diz o site.
Nas diretrizes estabelecidas pelo programa do partido para a área de direitos humanos há o objetivo de “fortalecimento da família” – tema controverso, pois há quem defenda o único modelo familiar, descrito no Estatuto da Família, que não reconhece, por exemplo, famílias formadas por casais homoafetivos. O texto não deixa claro o posicionamento do partido nessa área, mas Suêd garante que o PMB não está de acordo com a proposta do Estatuto da Família.
Nas demais “áreas setoriais” (política, econômica, social e meio ambiente) as propostas apresentadas pela legenda são genéricas, como “ampliação de geração de empregos” ou “garantia de um melhor desenvolvimento sustentável”. A presidente do partido explica que o programa político ainda está em fase de construção. “Uma coisa foi o que nós fizemos lá atrás, no início, para a formação do partido”, esclarece. “Agora é que nós vamos nos reunir para tirar a linha e as diretrizes do partido”, conclui.

fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/manchetes-anteriores/quase-so-de-homens-partido-da-mulher-nega-feminismo/

FASMOC


A FASMOC – Federação das Associações de Moradores de Cambé.

Comunica que estão abertas as inscrições de chapas para concorrerem à Nova Diretoria das Associações de Moradores, dos seguintes bairros: Jardim Nova Cambé, Santa Izabel e Esperança, Recanto Santa Andréa e no Jardim Vitória. As inscrições vão do dia 18 de janeiro até o dia 5 de fevereiro, às 17 horas. Os interessados devem entrar em contato com a FASMOC pelos telefones 9650-6359, 9648-3767 ou 9619-7733. Só serão válidas as chapas inscritas com moradores que residem no bairro. O comunicado está assinado pelo presidente da FASMOC Cleber Costa. 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Quer ser candidato? Confira o que mudou nas regras eleitorais













fonte: http://www.pacocacomcebola.com.br/

Eleições/2016



                                  Curitiba terá a 6ª campanha mais cara

Um levantamento feito pelo G1 com base nas informações divulgadas no final de dezembro pelo Tribunal Superior Eleitoral, coloca Curitiba no sexto lugar no ranking das campanhas mais caras às eleições de 2 de outubro. De acordo com este ranking, a campanha para cada candidato a prefeito custará R$ 7,1 milhões no primeiro turno e R$ 2,1 milhões no segundo turno.

Cada candidato a vereador em Curitiba poderá gastar até R$ 348,1 mil.

As campanhas para prefeito mais caras serão em São Paulo (R$ 33,9 milhões); Belo Horizonte (R$ 19,9 milhões); Rio de Janeiro (R$ 14,8 milhões); Salvador (R$ 10,9 milhões) e Fortaleza (R$ 9,2 milhões).

Na outra ponta, as campanhas mais baratas serão nas cidades de Macapá (R$ 884 mil) e Rio Branco (R$ 166 mil).

O cálculo

Os limites de gastos das campanhas foram estabelecidos pela minirreforma eleitoral aprovada no ano passado pelo Congresso Nacional.

O G1 destaca que a nova lei estabeleceu que o teto para cada candidato gastar no primeiro turno em 2016 será de 70% do gasto total do candidato que mais gastou em 2012.

No caso dos pleitos que tiveram dois turnos, o limite será de 50% da campanha mais cara. Para o segundo turno deste ano, o limite será de 30% do teto estabelecido para o primeiro turno.

Nos municípios com até 10 mil eleitores, o limite será único: até R$ 100 mil para candidatos a prefeito e até R$ 10 mil para vereador.

Esses limites deverão subir cerca de 30%, correspondentes à inflação acumulada entre outubro de 2012 a junho deste ano (levando em conta as projeções do mercado).

fonte: http://www.roseliabrao.com/index.php?id=6807

Lula na PF, virou rotina



alpino 
Painel, Folha de S. Paulo

Investigadores fazem as contas: na primeira vez em que foi intimado a depor, Lula demorou quase um ano para comparecer à PF. Já nas duas últimas vezes, a espera não passou muito de um mês.

PP ficou com R$ 358 mi de propina, afirma Janot

Denúncia da PGR começa pelo PP, para depois chegar ao PT e ao PMDB, detalhando as investigações de cada partido, para em seguida propor ação cível pública contra os três, informa o Estadão.
 
PGR quer a perda de mandato do deputado Nelson Meurer
O esquema de corrupção sustentado pelo PP na Petrobras desviou R$ 357,9 milhões dos cofres da estatal, entre 2006 e 2014. Os principais operadores eram o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. As informações estão na denúncia do MPF oferecida ao Supremo Tribunal Federal contra o deputado Nelson Meurer (PP-PR). O documento aponta a ocorrência de doações oficiais à legenda para disfarçar a propina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
As investigações que se desenvolvem em Curitiba têm também como alvos o PT e o PMDB no esquema da Lava Jato, embora o PP seja o primeiro partido a ter seu esquema de corrupção devassado. De acordo com o PMF, as três legendas controlavam áreas estratégicas da Petrobras, dominando diretorias e empresas beneficiárias diretas dos valores desviados.
“Os valores ilícitos destinavam-se não apenas aos diretores da Petrobrás, mas também aos partidos políticos e aos parlamentares responsáveis pela indicação e manutenção daqueles nos cargos”, disse Janot na denúncia contra Meurer, no Inquérito 3.997, que o STF ainda vai analisar.
A denúncia do MPF sustenta que a propina chegava aos políticos “de maneira periódica e ordinária, e também de forma episódica e extraordinária, sobretudo em épocas de eleições ou de escolhas das lideranças”.
“Em épocas de campanhas eleitorais eram realizadas doações ‘oficiais’, devidamente declaradas, pelas construtoras ou empresas coligadas, diretamente para os políticos ou para o diretório nacional ou estadual do partido respectivo”, apontou Janot. “Em verdade, (as doações) consistiam em propinas pagas e disfarçadas do seu real propósito”.
Este ano, a força-tarefa da Lava Jato vai acionar os partidos na Justiça, via ação cível pública, por desvios na Petrobras. Até agora, só pessoas físicas foram imputadas.
“Mulas”
A PGR diz que, além das doações oficiais como forma de ocultar propina, pelo menos outras três formas eram usadas: dinheiro em espécie levado por “mulas” que escondiam as notas no corpo, transferências eletrônicas ou pagamentos de propriedades e remessas para contas no exterior.
Segundo Janot, o doleiro Alberto Youssef foi a peça-chave no processo de desvios e corrupção do PP na Petrobrás. Ao menos R$ 62 milhões dos valores pagos pelas empreiteiras foram escondidos em contas de empresas de fachada e de firmas que forneciam notas frias para a “lavanderia de dinheiro” do doleiro, responsável por administrar um verdadeiro “caixa de propinas do PP”.
O esquema na Petrobras, ainda de acordo com Janot, é fruto do loteamento político da estatal promovido pelo Planalto, entre partidos da base, para garantir a governabilidade e a permanência do poder a partir de 2004. A denúncia descreve que PT, PMDB e PP eram os responsáveis pelas três áreas onde se concentravam os maiores investimentos na Petrobrás.
Por meio do controle de cada uma das áreas, sustenta o MPF, os partidos cobravam de 1% a 3% de propina em grandes contratos, em conluio com várias empreiteiras, entre elas as maiores do país: Odebrecht, Andrade Gutierrez, OAS e Camargo Corrêa.
“No mínimo entre 2004 e 2012 (mas gerando pagamentos espúrios até 2014), as diretorias estavam divididas entre partidos, que eram responsáveis pela indicação e manutenção dos respectivos diretores”, escreveu Janot. “Esses políticos, plenamente conscientes das práticas indevidas que ocorriam na Petrobrás, não apenas patrocinavam a manutenção do diretor e dos demais agentes públicos no cargo, como não interferiam no cartel existente”.
Mandato
Rodrigo Janot pediu a perda do mandato do deputado federal Nelson Meurer, pela acusação de ter desviado R$ 29 milhões, do total de R$ 357,9 milhões da cota de propinas do partido no esquema na Petrobras.
De acordo com as informações do Estadão, o PP não respondeu aos questionamentos feitos pelo Estado. Em outra ocasião, o partido divulgou nota em que declarou não admitir “práticas de atos ilícitos e que confia na Justiça, de modo que os fatos sejam esclarecidos”. O presidente da legenda, senador Ciro Nogueira (PP-PI), também alvo da Lava Jato, não foi localizado, de acordo com o jornal.
Já o criminalista Michel Saliba não quis comentar a acusação formal. “Vamos responder a denúncia nos autos, no seu devido tempo. Negamos de modo peremptório as imputações apresentadas pela denúncia”, afirmou Saliba.
fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/pp-ficou-com-r-358-milhoes-de-propina-da-petrobras/

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Já são 36 as cidades atingidas pelas fortes chuvas no Paraná

índice
 





O novo boletim divulgado pela Defesa Civil desta terça-feira (13) aponta que subiu para 36 as cidades atingidas pelas fortes chuvas no Paraná. Até o momento são 10.183 pessoas afetadas, com 1.016 desalojadas e 110 desabrigadas, em função de alagamentos, enxurradas e deslizamentos, além de interrupção de energia e de fornecimento de água. Uma pessoa está desaparecida, em Rolândia, no Norte do Estado, e quatro ficaram feridas.
Os maiores prejuízos são nas regiões Norte e Noroeste, além de registros também nos Campos Gerais e na região metropolitana de Curitiba. Só o município de Jaitaizinho (Norte) registra 6.400 pessoas afetadas.

Entre, as 36 cidades estão: Arapongas, Bandeirantes, Cambé, Cambira, Campina Grande do Sul, Cruzeiro do Sul, Fazenda Rio Grande, Ibaiti, Ibiporã, Jaboti, Jaguariaíva, Jataizinho, Londrina, Marilândia do Sul, Maringá, Nova Esperança, Novo Itacolomi, Paranavaí, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Reserva, Rio Bom, Rio Negro, Rolândia, Sabáudia, Santana do Itararé, São José dos Pinhais, Tamarana, Tomazina e Wenceslau Braz.
fonte: http://www.fabiocampana.com.br/2016/01/ja-sao-36-as-cidades-atingidas-pelas-fortes-chuvas-no-parana/#more-279414

Prefeitura coloca 10 mil placas de identificação em 1682 ruas de Cambé


10 mil placas serão instaladas nas 1.682 ruas de Cambé
O Programa de Identificação de Ruas da Prefeitura de Cambé, através da Secretaria Municipal de Assuntos Comunitários está identificando 1.682 ruas da cidade. Desde o início do programa, 7 mil placas com nomes de rua já foram instaladas e até o final devem ser colocadas 10 mil placas de ruas na região central e nos 155 bairros de Cambé.
Segundo o secretário da pasta Haroldo Caminoto, “o trabalho foi inicializado nesta administração e traz um benefício muito importante para a população e os bairros. Facilita a Servidores instalando as placas nos postes de iluminação utilizando equipamentos necessários de segurançaentrega de correspondências e de compras, além de valorizar a rua em que o contribuinte mora. Há algum tempo as pessoas tinham que perguntar onde estavam e, com essa identificação, a população pode se orientar independentemente”, afirma Haroldo Caminoto, Secretário Municipal de Assuntos Comunitários.
De acordo com o secretário, “há mais de trinta anos não eram instaladas placas de ruas. Estamos colocando em postes de luz da Copel em comum acordo com a Prefeitura, em uma altura que dificulta a prática de vandalismo e ajuda a localização mesmo à noite, pela iluminação e pelo contraste das letras brancas e o fundo azul das placas”, reitera o secretário.
No prédio do IBC funciona a fábrica de placas, adquirida pela prefeitura,  que conta com duas máquinas na linha de produção, compradas em 2011, uma prensa hidráulica com alfa numérico e gabarito para letra e uma prensa excêntrica com ferramenta de corte. Em média, 100 unidades são produzidas por dia, que são instaladas por servidores da prefeitura que utilizam todos os equipamentos necessários de segurança como cinto, capacete, bota, luva e escada.
Cleber Costa - presidente FASMOC
A medida atende uma reivindicação antiga da comunidade.
Segundo Cleber da Costa, presidente da FASMOC – Federação das Associações de Moradores de Cambé, “a instalação das placas trouxe dignidade, qualidade de vida e identificação dos moradores com a sua própria rua e às pessoas que necessitam da localização de endereços. Os bairros estão sendo atendidos. É de suma importância”, aponta o presidente da FASMOC. O prefeito João Pavinato, por sua vez, diz que o programa foi implantado para resolver definitivamente e de forma econômica um problema antigo da cidade. “Há muito tempo a prefeitura não adquiria placas de identificação de ruas e com esta medida, resolvemos o problema de forma mais econômica para a municipalidade e o resultado é importante para a comunidade”, diz Pavinato.

Eleições 2016: Obrigatoriedades do mês de Janeiro no Calendário Eleitoral


Para você que deseja ser vereador é muito importante estar atento aos prazos para não correr nenhum risco de ser impossibilitado de pleitear uma vaga na Câmara de Vereadores.

O Ano está começando, então ai segue as obrigatoriedades do mês de JANEIRO.

1º de janeiro – sexta-feira

1. Data a partir da qual as entidades ou empresas que realizarem pesquisas de opinião pública relativas às eleições ou aos possíveis candidatos, para conhecimento público, ficam obrigadas a registrar, no juízo eleitoral competente para o registro das respectivas candidaturas, as informações previstas em lei e em instruções expedidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (Lei nº 9.504/1997, art. 33, caput e § 1º).

2. Data a partir da qual fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público Eleitoral poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa (Lei nº 9.504/1997, art. 73, § 10).

3. Data a partir da qual ficam vedados os programas sociais executados por entidade nominalmente vinculada a candidato ou por este mantida, ainda que autorizados em lei ou em execução orçamentária no exercício anterior (Lei nº 9.504/1997, art. 73, § 11).


4. Data a partir da qual é vedado realizar despesas com publicidade dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, que excedam a média dos gastos no primeiro semestre dos três últimos anos que antecedem o pleito (Lei nº 9.504/1997, art. 73, inciso VII).
fonte: http://www.ideiasparavereador.com.br/
 

Chuvas deixam Cambé em estado de calamidade


As chuvas torrenciais que caíram em Cambé desde a madrugada da segunda-feira, dia 11 de janeiro, causaram um saldo de destruição em vários pontos da cidade, segundo o secretário da Defesa Civil,  Luiz Carlos Giroto, houve uma precipitação de 107 mm de chuva em apenas 24 horas.  Em pelo menos três bairros houve alagamento de casas, sendo que o Conjunto Ulysses Guimarães foi o mais atingido.  O bairro já tinha sofrido com as chuvas do dia 9 de outubro passado, quando foram feitas diversas obras para conter a água que desce do terreno vizinho ao bairro. Com o grande volume de chuvas da noite do dia 11, segunda-feira, as obras não foram suficientes e mais de 20 residências foram atingidas. No Jardim Ana Rosa, pelo menos duas casas, próximas à PR 445 foram invadidas pela água. A Defesa Civil registrou um total de 63 casos de alagamento na cidade.
Equipes da Prefeitura de Cambé, coordenadas pela prefeita em exercício, Cidinha Pascueto, estiveram durante toda a noite e madrugada prestando socorro às famílias atingidas pelos alagamentos. “Nossos funcionários prestaram atendimento emergencial às famílias, socorrendo os mais atingidos no primeiro momento, com a distribuição de colchões e cobertores ainda durante a noite”, disse Cidinha Pascueto.
Equipes da Prefeitura, coordenadas pelo secretário de Obras e coordenador da Defesa Civil em Cambé, Osmarino Manzoni também fizeram, durante a madrugada, a interdição de vias, como a passagem da Rua Bento Munhoz da Rocha Neto, que liga o Castelo Branco ao Jardim Bela Itália, que teve desmoronamento total; e ainda na passagem da rua Rio Paraná, que liga o Jardim Bela Suiça ao Santo Amaro, que teve desmoronamento parcial mas está com a estrutura comprometida e foi totalmente interditada. Também a passagem que liga a rua Rio Jequitinhonha, no Santo Amaro à rua Bernardino de Campos, no Jardim São Paulo, foi gravemente atingida e foi parcialmente interditada, permitindo apenas a passagem de veículos e pedestres em meia pista.
Logo no amanhecer da terça-feira, dia 12 de janeiro, todas as equipes da prefeitura foram mobilizadas com a missão de desobstruir ruas, onde era possível, como foi o caso da pista de acesso da rua Curitiba para a rua Belo Horizonte, por baixo da trincheira da linha férrea e no viaduto Madre Leônia Milito, no entroncamento da BR 369 com a avenida Roberto Conceição. Nos dois casos, houve desmoronamento de terra dos taludes para as pistas, que foram limpas. As equipes também trabalharam na sinalização das vias interditadas, ruas Rio Paraná e Bento Munhoz da Rocha Neto. No atendimento de socorro às estradas e pontes rurais, como as pontes do Rio Vermelho e do Ribeirão Três Bocas, que foram invadidas pela água e vão precisar de obras de desassoreamento, limpeza e contenção.
Outra parte da equipe iniciou o dia prestando socorro às vitimas dos alagamentos e rachaduras. Equipes da Assistência Social estiveram nos locais atingidos prestando o atendimento emergencial às famílias que tiveram suas casas alagadas e equipes de engenheiros das secretarias de Obras e de Planejamento, visitaram famílias que tiveram casas que apresentaram rachaduras devido a movimentação de terras decorrente do grande volume de chuvas. Segundo relatos da Defesa Civil, que concentrou as informações, mais de 140 casas apresentaram rachaduras devido às chuvas, sendo que pelo menos quatro casas foram consideradas de alto comprometimento e as famílias foram orientadas a sair de suas moradias.
Além das casas e ruas atingidas, 17 das 19 Unidades Básicas de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde sofreram com infiltrações e alagamentos que prejudicaram o atendimento de público. A falta de energia e as chuvas também afetaram o abastecimento de água potável da Sanepar em grande parte da cidade. A Santa Casa de Cambé, hospital que atende o SUS na cidade, também teve seu atendimento prejudicado em parte do dia, devido a falta de água, que foi suprida com caminhões pipa pela Prefeitura de Cambé.
O balanço parcial da Defesa Civil, registrou, até às 17 horas desta terça, 86 pessoas desabrigadas, seis por alagamento e 80 por rachaduras nas casas; 165 casas afetadas e 18 unidades de saúde danificadas. Também foi divulgado que um carro foi arrastado pela enxurrada na passagem do Campos Verdes para o Rancho Ringo, onde quatro pessoas foram resgatadas com ferimentos por equipes do Corpo de Bombeiros.
O prefeito João Pavinato solicitou que fosse decretado o Estado de Calamidade Pública, já que 521 pessoas foram atingidas diretamente e que os prejuízos, somente da parte pública com a reconstrução de vias, pontes e de remediação em próprios públicos está sendo estimada, inicialmente na casa de R$ 20 milhões. “Nossa equipe está atendendo a comunidade da melhor forma e trabalhando em regime contínuo para atender todas as famílias atingidas. Vamos fazer todos os esforços para reconstruir o que foi destruído pelas chuvas e precisamos de toda ajuda possível, particularmente dos governos do Estado e Federal, para fazer frente a estes investimentos de reconstrução”, disse Pavinato.
As famílias atingidas podem registrar suas ocorrências e solicitar atendimento através da Ouvidoria Municipal, fone 156, em horário de expediente e através do site da Prefeitura de Cambé www.cambe.pr.gov.br.
Confira alguns dos muitos locais atingidos pela força das águas no município de Cambé:
 
Chuvas deixam Cambé em estado de calamidadefonte: http://www.cambe.pr.gov.br/site/
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Aposentadorias acima do salário mínimo têm reajuste de 11,28%

Previdência

O valor mínimo dos benefícios pagos pelo INSS será de R$ 880,00
 
Portaria estabeleceu também as novas alíquotas de contribuição do INSS dos trabalhadores empregados, domésticos e trabalhadores avulsosFoto: Pedro França/Agência Senado
 
Portaria estabeleceu também as novas alíquotas de contribuição do INSS dos trabalhadores empregados, domésticos e trabalhadores avulsos

Os segurados da Previdência Social que recebem acima do salário mínimo terão o benefício reajustado em 11,28%, contando a partir de 1º de janeiro de 2016. O índice foi divulgado em portaria conjunta dos ministérios da Previdência Social e da Fazenda, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (11), destaca o Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS).

A portaria também estabeleceu as novas alíquotas de contribuição do INSS dos trabalhadores empregados, domésticos e trabalhadores avulsos. As alíquotas são de 8% para aqueles que ganham até R$ 1.556,94; de 9% para quem recebe de R$ 1.556,95 a R$ 2.594,92, e de 11% para os que ganham entre R$ 2.594,93 e R$ 5.189,82. Essas alíquotas (relativas aos salários pagos em janeiro) deverão ser recolhidas apenas em fevereiro.

O valor mínimo dos benefícios pagos pelo INSS – aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte – das aposentadorias dos aeronautas e das pensões especiais pagas às vítimas da síndrome da talidomida será de R$ 880,00.

O mesmo piso vale também para os benefícios da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) para idosos e portadores de deficiência, para a renda mensal vitalícia e para as pensões especiais pagas aos dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru (PE). Já o benefício pago aos seringueiros e seus dependentes, com base na Lei nº 7.986/89, terá valor de R$ 1.760,00.

A cota do salário-família passa a ser de R$ 41,37 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 806,80 e de R$ 29,16 para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 806,80 e igual ou inferior a R$ 1.212,64.

Já o auxílio-reclusão será devido aos dependentes do segurado cujo salário-de-contribuição seja igual ou inferior a R$ 1.212,64.

O teto do salário-de-contribuição e do salário-de-benefício passa de R$ 4.663,75 para R$ 5.189,82.
Os recolhimentos a serem efetuados em janeiro – relativos aos salários de dezembro – ainda seguem a tabela anterior. Nesse caso, as alíquotas são de 8% para aqueles que ganham até R$ 1.399,12; de 9% para quem ganha entre R$ 1.399,12 e R$ 2.331,88; e de 11% para os que ganham entre R$ 2.331,88 e R$ 4.663,75.
fonte: http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/01/aposentadorias-acima-do-salario-minimo-tem-reajuste-de-11-28
 

Com crise, quase 4 milhões voltam às classes D e E

Segundo estimativa divulgada pelo Valor Econômico, 3,7 milhões de brasileiros deixaram a classe C devido ao aumento do desemprego e à queda de seus rendimentos no ano passado

Estimativa feita por economista indica que baixou de 56,6% para 54,6% a participação da classe C na pirâmide social brasileira
O aumento do desemprego e a queda nos rendimentos dos brasileiros já mostram efeito sobre o processo de mobilidade social em curso no país de meados de 2004 a 2014, informa a reportagem do Valor Econômico.

Estudo feito pela economista do Bradesco Ana Maria Barufi estima que, entre janeiro e novembro do ano passado, a participação da classe C na pirâmide social caiu dois pontos percentuais. Baixou de 56,6% para 54,6%. Com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), Ana Maria estima que 3,7 milhões de pessoas deixaram a classe C.

Esse grupo migrou para as classes D e E, segundo a economista. A participação da classe D avançou de 16,1% para 18,9%. No caso da E, o avanço foi de 15,5% para 16,1% no mesmo período. Devido ao agravamento da crise, ela acredita que a classe C tende a voltar a responder por menos da metade da população do país, retomando o nível registrado até 2010.

De acordo com os cortes de renda utilizados pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), em 2015, a classe C reúne famílias com renda mensal entre R$ 1.646 e R$ 6.585, já a D, entre R$ 995 e R$ 1.646. A classe E tem renda familiar até R$ 995, informa o Valor.

A economista observa que não há perspectiva de reversão desse quadro em curto prazo, já que o aprofundamento da crise tende a atingir de forma mais intensa as classes mais baixas. A inflação superior a 10% no acumulado dos últimos 12 meses prejudica ainda mais os brasileiros com menor renda. O resultado, explica Ana Maria Barufi, é que a desigualdade de renda deve voltar a crescer no país nos próximos anos.

fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/com-crise-quase-4-milhoes-voltam-as-classes-d-e-e/

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

FASMOC faz eleição e realiza posse em novas Associações


A Associação de Moradores do Jardim Josiane tem nova diretoria para o período 2015/2019. A nova presidente é Regina Paião Coelho, que tomou posse juntamente com sua diretoria no dia 19 de dezembro.
 
Participaram da cerimônia de posse o presidente da Fasmoc, Cleber Costa, os diretores Marcos Soares, Cicero Rodrigues da Silva, Giane Pereira e José Anacleto.
 
Também estiveram presentes os Secretários de Assuntos Comunitários, Haroldo Caminoto, que representou o prefeito João Pavinato e a vereadora Estela Camata.
 
Já a recém criada Associação de Moradores do Conjunto Ulysses Guimarães, será presidida por Marlene de Melo. Ela foi eleita, juntamente com sua diretoria no dia 18 de dezembro.
 
fonte: http://www.cambe.pr.gov.br/site/